A derrota do Brasil para os Estados Unidos na final do Grand Prix não parece ter abalado José Roberto Guimarães. Após voltar da China, onde aconteceu a final, o técnico da seleção feminina elogiou as adversárias e prometeu força máxima nas próximas competições, incluindo o Pan de Guadalajara, que acontece em outubro.
“Se eu jogar com a seleção B eu estou morto, porque vão faltar duas semanas para a Copa do Mundo”, resumiu José Roberto Guimarães.
A especulação sobre quem vai para o México se deve à importância relativa da competição. O Pan não reunirá as principais forças do esporte, enquanto a Copa do Mundo, que acontecerá logo depois, dá vaga para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.
Na visão de Zé Roberto, no entanto, o Pan pode servir como preparação para a principal competição de sua equipe no ano. O técnico não lamentou a derrota na partida decisiva do Grand Prix, no último domingo, mas apontou falhas na postura de suas pupilas.
“Estados Unidos e Japão são times mais rápidos na transição da defesa para o ataque. Na final os EUA fizeram uma grande partida, funcionou bem defensivamente, enquanto que a gente não conseguiu repetir o que fez no primeiro jogo, na relação ataque e defesa, e fez apenas dois bloqueios na decisão”, disse Zé Roberto, que usou o Grand Prix para avaliar as adversárias e lamentou não ter jogado contra a Sérvia., com quem espera encontrar na Copa do Mundo.
Cheia de saudades da filha e recebida com abraços, Paula Pequeno também desembarcou em Guarulhos nesta terça-feira. A ponteira quer que a seleção tire proveito dos erros e não perca o foco nas próximas competições.
“Acontece, perder faz parte, a gente precisa tirar lição disso, tirar proveito de tudo que foi positivo e bola para frente. A gente tem muitos campeonatos esse ano e ano que vem que são muito importantes para gente. O mais importante é manter o foco em todos os nossos objetivos e levar tudo o que foi de positivo junto com a gente”, analisou a ponteira.
“Acontece, perder faz parte, a gente precisa tirar lição disso, tirar proveito de tudo que foi positivo e bola para frente. A gente tem muitos campeonatos esse ano e ano que vem que são muito importantes para gente. O mais importante é manter o foco em todos os nossos objetivos e levar tudo o que foi de positivo junto com a gente”, analisou a ponteira.
Com o crescimento de Fernanda Garay, a briga por uma vaga de ponteira titular na seleção vai aumentar, porém Paula não está preocupada. “Briga na seleção como sempre, só tem jogadora boa, é sempre saudável, na bola, mas é bom para o nosso crescimento, estamos sempre em pressão, sabemos que se dermos uma brecha, outra pode entrar outra e substituir bem, então é uma briga bem saudável, bem produtiva”, garantiu.
A meio de rede Thaísa não saiu satisfeita com o prêmio individual no Grand Prix, lamentou a derrota, mas quer o grupo pensando na frente. "Não precisa de muito tempo para pensar não, logo depois do jogo a gente sabe que não jogou bem, que elas jogaram muito, muito, muito bem, que a gente não foi para o jogo. A gente não jogou tudo o que sabia, jogamos mal, foi um dia atípico, para um campeonato inteiro, que a gente jogou muito bem e a agora a gente tem que pensar no que tem que melhorar para não acontecer nada disso nos próximos campeonatos”.
A meio de rede Thaísa não saiu satisfeita com o prêmio individual no Grand Prix, lamentou a derrota, mas quer o grupo pensando na frente. "Não precisa de muito tempo para pensar não, logo depois do jogo a gente sabe que não jogou bem, que elas jogaram muito, muito, muito bem, que a gente não foi para o jogo. A gente não jogou tudo o que sabia, jogamos mal, foi um dia atípico, para um campeonato inteiro, que a gente jogou muito bem e a agora a gente tem que pensar no que tem que melhorar para não acontecer nada disso nos próximos campeonatos”.
Fonte : uol.com.br
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